A Linguagem da empatia
Pessoas empáticas têm inteligência emocional, mas segundo Daniel Golemann, em seu livro “Inteligência Emocional” , ela abrange muitas outras habilidades, dentre elas: autopercepção e percepção dos outros, agilidade nos processos de pensamentos críticos do ambiente, auto controle e expressividade das próprias necessidades. Estas habilidades são fundamentais para uma adaptação social adequada, bem como para construir relacionamentos e decidir como resolver questões diárias.
Uma das maneiras de perceber como desenvolvemos nossas habilidades é prestarmos atenção na nossa linguagem.
1. “Eu me sinto...”
Pessoas que utilizam esta expressão percebem as próprias emoções e necessidades, se comunicam assertivamente.
2. “Me conta mais...”
Além de demonstrar interesse e ser bom ouvinte, convidamos as pessoas a estabelecerem um contato genuíno e, assim, podemos aprender com a experiência do outro.
3. “Sinto muito”
Uma expressão simples, composta de duas palavras, que isoladas não diz muita coisa, mas que juntas proporcionam uma oportunidade de reconhecer e reparar nossos caminhos. Pedir desculpas, reconhecer que nossas palavras podem afetar o outro é ter responsabilidade sobre as nossas expressões. É ter inteligência emocional.
4. Obrigada
Dizer “obrigada” é e sempre será uma demonstração de respeito ao outro. Nos diz muito mais, diz que reconhecemos que recebemos algo de alguém. O ato de agradecer não somente nos torna “educados”, mas nos alimenta de coisas boas.
E aqui fica o convite, vamos observar como nos conectamos conosco, com o outro e com o mundo. Vamos observar nossa linguagem!
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